No dia 26 /11/2009, quinta-feira, às 20h30m no Restaurante Júnior’s no Centro de Cidreira ocorreu a posse do Conselho do COMSEP – Conselho Municipal de Segurança Pública.
É sabido que esta entidade é sem fins lucrativos e é composta de pessoas da nossa comunidade que tem como objetivo melhorar as questões que envolvem a segurança da nossa região. Pessoas estas que se dispõem a doar parte do seu tempo e do convívio familiar em prol da coletividade. No entanto, o sucesso desta iniciativa está intimamente ligada a participação ativa dos munícipes em todas as ações que são desenvolvidas. É fundamental que todos participem a fim de fortalecer e de nos unirmos com o mesmo objetivo – fortalecer e melhorar as condições de vida, da nossa vida, aqui na nossa praia.
E o melhor de tudo – aqui, todos tem voz. O conselho foi criado para dar e receber conselhos e, de forma democrática, decidir o que deve ser feito primeiro.
O que temos que entender é que juntos poderemos mudar a cara da nossa praia; situações como a que vivemos ontem, mediante a tempestade que assolou a nossa praia, poderiam ser melhor administradas se tivéssemos uma defesa civil estruturada para dar o devido auxílio aos necessitados. Temos consciência que o município carece de melhorias. Ficar só reclamando e esperando não resolve nada, temos que fazer a nossa parte. Estamos vendo que o clima e suas intempéries estão tornando-se cada vez mais freqüentes, tanto na nossa região quanto no resto do mundo, temos que nos prepararmos para tais situações. A estruturação da defesa civil, melhores condições e equipamentos das nossas forças policiais (brigada militar, polícia civil, bombeiros, etc) são exemplos de ações que todos nós poderemos realizar através do COMSEP.
Não temos a pretensão de resolver todas as questões que envolvem segurança, mas sim de resolver a maior parte delas, e creio que isto, juntos, poderemos fazer.
Parabens ao Conselheiros empossados e boa sorte.
Ao Rolf Schumann da Casa do Leitor, um dos mais entusiasmado com o Conselho votos de Sucesso. Recomendo reuniões seguidas com a comunidade de veranistas, para informá-los doque pretendem, do que estão realizando e principalmente para mostrar que existem pessoas em Cidreira que dedicam parte do seu tempo em se preocupar com os outros.
CIDREIRA PEQUENA MAS GOSTOSA
A praia de Cidreira, localizada no Estado do Rio Grande do Sul, Brasil, é uma praia pequena, de população constituída de aposentados é na realidade a praia mais próxima de Porto Alegre e efrvecente no verão.
segunda-feira, 30 de novembro de 2009
domingo, 18 de novembro de 2007
Estadio de futebol foi reinaugurado sem condições estruturais seguras
Em 2006 o Estádio de Cidreira foi reinaugurado pela Prefeitura Muncipal sem ter sido atendido o Laudo Estrutural que recomendáva uma ampla reforma no estádio.
Após receber Laudo indicando que a ferragem do Estádio estava totalmente comprometida tanto nas vigas quanto em pilares a Prefeitura apenjas rebocando alguns pontos e pintando todo o Esta´dio fez sua reinauguração.
Contestamos a reinauguração em um Laudo apresentado ao Ministério Público de Tramandaí, ao Corpo de Bombeiros de Cidreira e á própria Brigada Militar de Cidreira, onde diziamos que o Engenheiro que fez o Laudo da Obra não liberará o Estádio para os jogos e muito mesnos afirmava que as obras de reforma tinham sido feitas.
Ninguém adotou nenhuma providência quanto a realização de oito jogos que alí se realizaram.
Depois do primeiro jogo mandamos fax ao Gabinete Civil da Governadora Yeda que também não providenciou quanto a suspensão dos jogos.
Comuniquei o risco do Estádio ao setor de esporte da Gaúcha que me disse que se divulgasse o meu informe estaria colocando o público em risco pois qualquer fato poderia criar uma correria.
Resumindo posso dizer que as pessoas que foram assistir os jogos no Esta´dio de Cidreira correrão o risco de vida pois as arquibancadas poderiam ceder por falta de ferrage.
A ganância de uns, a falta de bom senso de outros e a vaidade Municipal puseram milhares de pessoas em risco.
O investimento feito no estádio foi dinheiro público posto fora, pois o estádio a cada dia que passa esta com suas ferragens mais comidas pela ferrugem e uma recuperação das mesmas que possa dar segurança para ocupação do estádio é tão cara quanto talvez fazer um estádio novo.
O CREA foi comunicado por mim e até hoje o assunto esta em análise pelos Fiscais em Tramandaí, sem uma posição.
Estamos próximos de nova temporada e alguem pode querer utilizar o estádio para jogos da dupla Grenal e após os envestimentos feitos não permitirá de forma alguma com que o estádio seja interditado.
Se não ocorrerem mais jogos é porque realmente alguem que sabia do risco em que puseram milhares de cobaias dentro do estádio e de alguma forma impediu o uso neste momento.
Vejamos o que ocorrerá. Tomara que os criminosos que puseram as pessoas em risco não as ponham novamente, mas se o fizerem e com a concordância dos que acima apontei e que serão os responssáveis pelas mortes se ocorrerem.
Clique aqui e acesse a página de download do arquivo do Laudo Técnico
Henrique Wittler
Após receber Laudo indicando que a ferragem do Estádio estava totalmente comprometida tanto nas vigas quanto em pilares a Prefeitura apenjas rebocando alguns pontos e pintando todo o Esta´dio fez sua reinauguração.
Contestamos a reinauguração em um Laudo apresentado ao Ministério Público de Tramandaí, ao Corpo de Bombeiros de Cidreira e á própria Brigada Militar de Cidreira, onde diziamos que o Engenheiro que fez o Laudo da Obra não liberará o Estádio para os jogos e muito mesnos afirmava que as obras de reforma tinham sido feitas.
Ninguém adotou nenhuma providência quanto a realização de oito jogos que alí se realizaram.
Depois do primeiro jogo mandamos fax ao Gabinete Civil da Governadora Yeda que também não providenciou quanto a suspensão dos jogos.
Comuniquei o risco do Estádio ao setor de esporte da Gaúcha que me disse que se divulgasse o meu informe estaria colocando o público em risco pois qualquer fato poderia criar uma correria.
Resumindo posso dizer que as pessoas que foram assistir os jogos no Esta´dio de Cidreira correrão o risco de vida pois as arquibancadas poderiam ceder por falta de ferrage.
A ganância de uns, a falta de bom senso de outros e a vaidade Municipal puseram milhares de pessoas em risco.
O investimento feito no estádio foi dinheiro público posto fora, pois o estádio a cada dia que passa esta com suas ferragens mais comidas pela ferrugem e uma recuperação das mesmas que possa dar segurança para ocupação do estádio é tão cara quanto talvez fazer um estádio novo.
O CREA foi comunicado por mim e até hoje o assunto esta em análise pelos Fiscais em Tramandaí, sem uma posição.
Estamos próximos de nova temporada e alguem pode querer utilizar o estádio para jogos da dupla Grenal e após os envestimentos feitos não permitirá de forma alguma com que o estádio seja interditado.
Se não ocorrerem mais jogos é porque realmente alguem que sabia do risco em que puseram milhares de cobaias dentro do estádio e de alguma forma impediu o uso neste momento.
Vejamos o que ocorrerá. Tomara que os criminosos que puseram as pessoas em risco não as ponham novamente, mas se o fizerem e com a concordância dos que acima apontei e que serão os responssáveis pelas mortes se ocorrerem.
Clique aqui e acesse a página de download do arquivo do Laudo Técnico
Henrique Wittler
terça-feira, 11 de setembro de 2007
História de Cidreira
Em 1767 a Coroa de Portugal doou a sesmaria de Cidreira para o Almoxarife-Mor Manuel Pereira Franco. Possuia de frente 4,5 léguas (29.700m), com 2,5 léguas de orla marítima (16.500m) e era composta pelas fazendas Cidreira, Rondinha, Roca Velha, Ponta do Mato e Porteira. Posteriormente, devido à sonegação de impostos, a Coroa confiscou as terras para serem leiloadas.
Em 1819 a Sesmaria de Cidreira foi comprada por Luiz José Ferreira Saraiva, legando ao filho Francisco Pereira Saraiva as terras do Norte: Roca Velha, Rondinha e Cidreira.
Somente após 1860 começaram a vir para Cidreira os primeiros veranistas, ficando em casas de palha, com chão de areia batida. Dentre os pioneiros encontravam-se as famílias Pilla, Boppe, Mostardeiro, Chaves Barcellos, Alberto Bins, J.H.Santos e outras.
Devido ao difícil acesso não havia moradores, o que passou a ocorrer após a construção do primeiro farol, destacando-se João Neves, Fiscal do Governo Estadual, que passou a residir aqui para impedir a construção de casas sem a autorização do Governo.
A partir de 1930 começaram a surgir as primeiras casas de madeira, sendo construída (em madeira) a Igreja Nossa Senhora da Saúde, surgindo, também, os Hotéis Atlântico (no local onde hoje é a Estação Rodoviária), Farroupilha (atualmente Edifício Alvorada), Castelo, Farol, Cidreira e outros.
Em 1950 foi iniciada a construção da estrada ligando Porto Alegre ao litoral (concluida em 1958), desenvolvendo-se o processo de urbanização de Cidreira/Pinhal. Em 1954 a CEEE instalou o primeiro gerador de energia elétrica, seguindo-se na década de sessenta o primeiro posto telefônico e o serviço de tratamento da água, pela Corsan.
O município teve a sua origem em Santo Antonio da Patrulha, passando mais tarde a pertencer a Osório e, por fim, a Tramandaí – até que, em maio de 1988, foi emancipado.
Em 1819 a Sesmaria de Cidreira foi comprada por Luiz José Ferreira Saraiva, legando ao filho Francisco Pereira Saraiva as terras do Norte: Roca Velha, Rondinha e Cidreira.
Somente após 1860 começaram a vir para Cidreira os primeiros veranistas, ficando em casas de palha, com chão de areia batida. Dentre os pioneiros encontravam-se as famílias Pilla, Boppe, Mostardeiro, Chaves Barcellos, Alberto Bins, J.H.Santos e outras.
Devido ao difícil acesso não havia moradores, o que passou a ocorrer após a construção do primeiro farol, destacando-se João Neves, Fiscal do Governo Estadual, que passou a residir aqui para impedir a construção de casas sem a autorização do Governo.
A partir de 1930 começaram a surgir as primeiras casas de madeira, sendo construída (em madeira) a Igreja Nossa Senhora da Saúde, surgindo, também, os Hotéis Atlântico (no local onde hoje é a Estação Rodoviária), Farroupilha (atualmente Edifício Alvorada), Castelo, Farol, Cidreira e outros.
Em 1950 foi iniciada a construção da estrada ligando Porto Alegre ao litoral (concluida em 1958), desenvolvendo-se o processo de urbanização de Cidreira/Pinhal. Em 1954 a CEEE instalou o primeiro gerador de energia elétrica, seguindo-se na década de sessenta o primeiro posto telefônico e o serviço de tratamento da água, pela Corsan.
O município teve a sua origem em Santo Antonio da Patrulha, passando mais tarde a pertencer a Osório e, por fim, a Tramandaí – até que, em maio de 1988, foi emancipado.
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REFORMA NO ESTÁDIO FOI SÓ NA APARÊNCIA
QUEM SERIA O RESPONSAVEL SE AS ARQUIBANCADAS CAISSEM
A irresponsabilidade da realização dos jogos no Estádio de Cidreira colocou em risco milhares de pessoas.
As ferragens estão comprometidas e uma recuperação total é caríssima e portanto foi feito apenas uma maquiagem para os jogos.
Haja dinheiro público pára este tipo de obra sem futuro e de grande risco.
O pior foi à negligência das autoridades que não fizeram nada embora fossem sabedores da situação do estádio e mesmo se não soubessem não faltou aviso
Engenheiro Henrique Wittler
As ferragens estão comprometidas e uma recuperação total é caríssima e portanto foi feito apenas uma maquiagem para os jogos.
Haja dinheiro público pára este tipo de obra sem futuro e de grande risco.
O pior foi à negligência das autoridades que não fizeram nada embora fossem sabedores da situação do estádio e mesmo se não soubessem não faltou aviso
Engenheiro Henrique Wittler
Cidreira no Earth Google
Para ver os postes dos itens seguintes, você deve ter instalado no computador o Earth Google. Se não tiver, instale o mesmo clicando aqui
* Ginásio de Cidreira em 3D
* Esquina Av. Cidreira com Rua 9 - Fotos
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* Esquina Av. Cidreira com Rua 9 - Fotos